segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Fresh Blood " A morte de um sonho e o despertar de um pesadelo"



 " Uma onda de mortes brutais esta ocorrendo por Montgomary, os numeros ja passam de 100. Jamais foi visto algo assim na historia dessa cidade pequena ou em qualquer outra parte do pais; esse assassino frio e perverço tortura suas vitimas ate a morte, e a grande maioria é mutilada ainda viva. A primeira vitima foi um motorista, que foi encontrado na estrada da montanha, por acharem ser um ataque animal, nao foi dada a devida atenção. Agora o numero de vitimas só cresce, o ataque mais recente foi a uma escola; todos o alunos, professores e demais funcionarios que estavam lá no momento foram mortos. O que deixa a policia mais entrigada, é o fato de nao ter havido pedido de socorro, pois uma unica pessoa não poderia matar tantos em tão pouco tempo. A qual quer momento voltaremos com mais noticias."
 - Tio, o senhor viu isso? Ela esta matando todos que estão em seu caminho.
 - Era o que esperavamos, pois agora ela é meio demonio meio humana. E você sabe como essa mistura é destrutivel.
 - Não podemos deixar isso acontecer. Eu vou ter que parar isso.
 - Você sabe que estará comprando uma briga com Lady Mery.
 - Eu sei.
A unica coisa que podia para-la naquele momento era a morte, e infelizmente eu sabia disso e serei eu quem deverá fazer isso. Eu sabia onde encontra-la, entao peguei a adaga de ouro que Mery guardava no seu quarta e fui ate a casa dela.
O bairro onde ela morava estava totalmente deserto, bem diferente do que costumava ser. A sua casa era a unica que estava iluminada, quando entrei encontrei o corpo de sua mãe no chão. Ela estava sentada em uma poltrona em frente ao corpo.
 - Sara, porque você fez isso?
 - Ela me olhava como se estivesse me condenando, como se eu fosse a culpada por meu pai ter ido embora. Então eu tirei seus olhos, para que nao possa mais me olhar assim.
Naquele momento percebi que ela havia deixado o demonio controla-la por inteiro e nao haveria outra alternativa.
 - Sara, me perdoe por ter levado você aquele dia em minha casa, se você tivesse ficado, nada disso teria acontecido.
 - Isso foi a melhor coisa que poderia ter me acontecido, pois estou me libertando e sendo como sempre quiz ser.
 - Sinto muito, mas isso deve terminar aqui.
 - ha ha ha ah nao me fassa rir Maiky, eu sou um demonio e você um morceguinho ha ha ha ha, você nunca vai consegui me matar.
Naquele instante ela pulo em mim e me atirou longe, ela era muito mais forte. Com uma mão em meu pescoço e a outra apertando meu coração ela disse as seguintes palavras:
 - Dizem que vampiros morrem se tirarmos seu coração. Isso é verdade?
 - Sim, mas você tem certesa que nao posso matar você?
Antes que ela pode-se responder eu atravessei seu peito com a adaga que havia pego de Mery.
 - Você pode ser um demonio, mas não por completo porque esta no corpo de uma humana.
 - Maiky... porque...
Seus olhos voltaram ao normal e o demonio havia ido embora.
 - Eu agradeço por ter feito isso, nao aguentava mais ver eu mesma fazer tudo isso. Eu matei tanta gente e ate mesmo minha mãe... eu nao conseguia parar.
 - Eu sei, e ela tambem sabe. Agora descanse, tudo vai ficar bem agora.
Ela fechou seus olhos, e ficou respirando por alguns segundos, uma lagrima caiu, e deu um ultimo suspiro, e vi meu sonho de ter uma vida, ir embora com ela. Eu sabia que Mery me mataria pelo que fiz, mas eu estava contente, pois consegui acabar com a dor dela.
O meu retorno pra casa não era o mesmo, pois sabia que morreria assim que chega-se. Ao me aproximar de casa avistei muita fumaça vindo da direçao do casarão. Estava tudo destruido, precisava achar meu tio, só ele poderia me dizer o que tinha acontecido. Paro por alguns instantes e tento escutar a respiraçao dele para acha-lo no meio de tantos descombros. Quando finalmente o acho, ele estava muito ferido.
 - tio, o que aconteceu?
 - Mery, ela soube o que você foi fazer e resolveu destruir tudo de novo.
 - Como assim de novo?
 - Lembra que quando ela transformou você em vampiro, ela disse que nao poderia mais ver sua familia?
 - Sim, ela disse que eu podia mata-los.
 - Mas no fim foi ela quem os matou, a todos.
 - Porque você nao me falou isso antes? Eu vou acabar com ela, onde ela esta? me diga?
 - Não fassa isso. Ela conseguiu o que estava procurando e agora esta mais forte ainda.
 - O que ela queria? Me diga tio?
 - Ela estava atras do portão do Abismo, para trazer seu pai de volta. Ela é uma mistura poderosa de um Demonio chamado Lord Black e uma vampira. Quando ela nasceu sua mãe foi morta e seu pai foi preso no Abismo mais profundo do inferno.
 - Mas quem poderia ter um poder tão grande para conseguir fazer tudo isso?
 - A unica coisa que pode para-los. Os anjos.
 - Isso nao existe tio, anjos são apenas contos de fada.
 - Maiky, se existe o mau, tem que existir o bem. Ou nao existiria equilibrio. E você vai ter que envocalos novamente para conseguir trazer o equilibrio de volta.
 - Você esta loco? eu sou um vampiro, porque um anjo atenderia o meu chamado?
 - Sim, você é um vampiro, mas ja foi humano um dia. E de acordo com as lendas, a unica coisa que poderia fazer um anjo descer a terra é o sangue humano deramado por um demonio em sólo sagrado.
 - Então isso é possivel mesmo...
 - Sim, você precisa atrair Mery para uma igreja e fazer ela matar alguém.
O dia nao poderia ser pior, além de ter matado Sara, tinha que acreditar em anjos agora! Meu tio poderia ser o que fosse, mas ele nunca iria me mentir sobre isso. Era meu dever agora acabar com Mery e esse demonio chamado Lord Black, se vou conseguir não sei, mas tenho que vingar o que ela fez com Sara e a minha familia.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Fresh Blood " O nascer do mal"




Não sei o que fasso aqui; mas acordei em um lugar escuro e muito umido, parecia ser um porão. Logo começei a bater na porta desesperada pedindo para que me solta-se. Foi quando Maiky apareceu:

 - Pare com esse barulho, ou você vai acorda-la.
 - Não me importa, me tire daqui, o que vocês querem comigo?
 - Nada, foi a unica maneira dela nao matar você.
 - Então agora me solte.
 - Não posso, agora você é um risco para todos. Pensei que ela fosse transforma-la em alguma coisa como eu ou Rudof, mas ela fez algo muito pior.
 - Como assim, o que ela fez comigo? Maiky, volte aqui.
Ele saiu de onde estava correndo, assim que escutou o barulho dela se aproximando. Quando ela chegou abriu a porta e madou que eu sai-se.
 - Saia.
 - O que você quer de mim?
 - Nada, só quero que você va para casa.
Ela nem terminou suas palavras, eu ja sai correndo daquele lugar horrivel. Rudof se aproximou da Lady Mery e disse:
 - A senhora acha mesmo seguro deixa-la ir? ela vai acabar com todos da cidade.
 - Sim Rudof, essa é a intensão. Precisamos de alguém que os destraia enquanto terminamos e que viemos fazer aqui.
Avistei um caminhão se aproximando, corri desesperada para pedir que ele me tira-se desse lugar. Quando ele paro, tinha dois homens no caminhão, eu estava com tanto medo do que havia acontecido lá atraz, que nem percibe que estava em perigo de novo. Depois que o caminhão estava partindo, notei que os homens estavam me olhando com más intenções, e pedi que eles paracem o caminhão que havia resolvido continuar a pé. Nesse momento ele para, mas quando vou descer o outro me agarra pelo pescoço e me puxa para o banco de traz. Eu estava desesperada, ele tentava me beijar com aquela boca imunda e o outro fica me tocando. Foi quando começei a ficar extremamente nervosa, eles logo me soltaram e ficaram me olhando com uma cara de terror, e sairam correndo do caminhão. Foi quando fui me olhar no espelho retrovisor; meus olhos estavam vermelhos e cheios de ódio. Por mais que eles corresem, nao adiantaria, pois naquele momento o que eu queria era fazer eles sofrerem pouco a pouco.
O primeiro foi o motorista, ele tento me bater com um pedaço de pau que estava no chão. Mas isso era rediculo, nada poderia me parar agora, eu o peguei e para que nunca mais pode-se me tocar de novo, arranquei suas mãos, ele jorava muito sangue e gritava como um bebe, aquilo parecia muito divertido para mim. Fazer com que as pessoas que me fizeram sobrer senti-se muito dor, isso era muito bom, mas no meio da diversão acabei esquecendo do outro, que fugiu para a cidade. Na manhã seguinte acordei em casa, minha roupa, meu rosto, estava tudo coberto de sangue. Não consegui lembrar de nada, e antes que minha mãe me chama-se fui correndo para o banho.
Ao descer encotrei minha mãe parada em frente a telivisão.
 - Filha, você viu isso? encontraram um corpo na estrada que vai para a montanha. Era de um caminhoneiro, ele foi achado aos pedaços, espalhado por toda estrada.
 - Deve ter cido algum animal.
 - Tome cuidado quando você for para a escola.
 - È claro mamãe.
 - O que houve filha? você parece estranha.
 - Não é nada, estou muito bem. To saindo para a escola.
O dia na escola foi intediante como sempre, e Maiky nao havia ido. Quando estava saindo em direçao ao ponto de onibus, me deparo com um homem parado na minha frente com uma cara de espando e muito medo. Não havia entendido o porque daquela reação, mas quando ele começou a correr começei a lambrar dele, e de algumas coisas que haviam acontecido na noite passada. Ele era o homem que tinha escapado, minhas mãos começaram a tremer, e meus olhos ficaram vermelhos de novo; e agora só lembro de ouvir muitos gritos.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Fresh Blood " Os olhos do Demonio"


A vida nos prega peças, e essa noite com Maiky não seria diferente. Ao entrar em seu carro fomos pelas estrada da montanha, era tudo muito escuro, não sei como ele conseguia dirigir naquelas condições. E cada vez que subiamos mais a montanha, pior ficava.
 - Maiky, não acha melhor pararmos, você não vai conseguir dirigir com essa neblina.
 - Fique tranquila, ja estou acostumado.
Na medida que fomos chegando a neblina fica cada vez menos densa, ate que consegui avistar uma casa muito grande.
 - Que casa é aquela?
 - A minha.
 - Ela é muito grande, e parece ser muito antiga.
 - Sim, pertence a minha familia a séculos. Nossa familia tinha grandes plantações por essa montanha, e muitos escravos tambem.
A casa tinha uma energia muito estranha, quando desci do carro, parecia que estavam me espionando de todos os cantos. E tudo em volta da casa estava sem vida, plantas, arvores e nenhum sinal de animais.
 - Seu tio nao fica brabo por você traser pessoas essa hora?
 - Não, ele quer conhecer você. E não gosta muito de sair durante o dia.
Mesmo a casa sendo tão grande, nao havia ninguém além de seu tio e ele. Enquanto ele foi buscar seu tio, eu ficava observando a casa, tinha muitos quadros antigos. E todos da mesma pessoa, uma morena linda.
 - Sara, esse é meu tio, Rudof.
 - È um prazer conhecer a senhorita.
Ele pegou a minha mão e a beijo.
 - O prazer é meu, desculpe encomoda-lo essa hora, mas não sabia que viriamos aqui.
 - Notei que a senhorita gostou de nossos quadros.
 - Sim, ela é linda. Quem era ela?
 - A princesa Mery, ela viveu aqui a muito tempo.
O clima daquela casa me encomodava muito, e o senhor Rudof era muito estranho. Quando derepente sinto um calafrio subir por minha costas, e uma tristesa sem fim, como o mundo tivesse acabado pra mim. E em seguida, alguém bate na porta suavemente.
 - Tio, o senhor espera mais alguém?
 - Sim, tomei a liberdade de convidar a princesa Mery.
Eu dei um pulo de espanto quando ele falou isso.
 - Mas o senhor não disse que ela viveu nessa casa a muito tempo?
 - Sim, mas nunca disse que ela havia morrido.
Com um sorriso maléfico no rosto, ele manda Maiky abrir a porta. Surge uma mulher linda, a mais bonita que você pode imaginar. Tanto Maiky como o senhor Rudof se curvaram para ela, que nem os olhou, e veio direto em minha direção.
 - Uma humana... disse ela.
 - Como assim humana? eu ja estava completamente paralisada de medo.
Ela se aproximou mais, e pudi ver seus olhos. Eram monstruosos, completamente negros, e quando olhei diretamente para eles, senti vontade de morrer. Parecia que ela estava possuida por alguma coisa; alguma coisa que roubasse toda a vida e felicidade que existi-se em volta.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Fresh Blood " A grande mudança"


New York, 10 de agosto de 2011. Meu nome é Sara, tenho 17 anos. Hoje meus pais assinaram o divórcio, e eu vou me mudar com minha mãe para uma cidade pequena no Alabama; Montgomary. Meu pai vai ficar em New Yok, me arependi de nao ter ficado com ele, porque sair de uma cidade enorme onde estão todos meus amigos para ir para o Alamaba, ninguém merece.
Depois de longas horas de viagem, chegamos nesse lugar horrivel. Uma cidade só de caipiras, tenho ate medo de ver onde vou estudar.
Minha mãe tentava me mostrar o lado bom de vir para uma cidade pequena, mas eu nao via nada de bom nisso. A nossa casa ate que era legal, meu quarto era bem maior que o antigo. Depois de uma longa noite de sono, tive que acorda cedo para ir a escola, que pra variar era bem longe de onde moravamos.
Ao longa do caminho eu olhava a paisagem, era realmente lindo esse lugar, mas nao podia deixar minha mãe notar que eu estava gostando.
A escola era como todas as outras, chata e com todas as pessoas me olhando. Afinal eu era a novata esquesita.
Para minha supresa todos eram normais como na cidade grande, meninas futeis, e rapazes que se acham. Mas havia um que me chamou atenção, ele nao se inturmava com ninguém, ficava sozinho no canto da sala. O estranho é que ele era muito bonito e atraente para ser tão isolado; quando notou que eu estava olhando para ele, não tiro mais os olhos de mim.
Durante o almoço ele veio sentar ao meu lado, e nao falou nada, só me olhava.
 - Eu sou Sara, e você como se chama?
Ele me olhou mais uma vez, mas dessa vez como se le-se minha alma.
 - Maiky
 - Você mora muito tempo aqui?
 - Mais do que você pode imaginar.
Depois ele se calou, e para nao parecer chata, fiz o mesmo.
Apois a aula, eu estava indo ate a parada de ônibus, quando ele passou por mim em um carro lindo e parou ao meu lado.
 - Posso levar você para casa?
 - Não é preciso, vou pegar o ônibus.
 - Eu insisto, nao vai ser nenhum incomodo.
Para não ser tão indelicada aceitei, e ele foi um cavaleiro, diferente dos outros rapazes. Ele estava calado como antes, ate que resolvi tentar saber mais dele.
 - Onde você mora?
 - Nas montanhas.
 - Com Seus pais?
 - Não, com meu tio.
 - O que você faz fora da escola?
 - São muitas perguntas você nao acha?
 - Desculpe.
Em instantes estavamos em minha casa.
 - È aqui que você mora?
 - Sim, você quer entrar?
 - Não, tenho muitas coisas para fazer ainda.
 - Tudo bem, até amanhã entao. E obrigado pela carona.
 - Ate amanhã.
Ele era frio e parecia sem sentimentos, mas mesmo assim ele conseguiu me fazer sentir vontade de vivier nessa cidade. Sonhei com ele a noite inteira, e tinha a imprençao de que ele estava ali, do meu lado. E quando acordo noto que a janela estava aberta, e quando vou fecha-la, la estava ele, parado em frente a minha casa. Desci o mas rapido possivel para saber o que ele estava fazendo ali.
 - Vamos dar uma volta?
 - Essa hora?
 - Você nao me perguntou o que eu fazia fora da escola?
 - Sim.
 - Entâo deixe eu li mostrar.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Fresh Blood " o inicio"


Montgomery, Alabama, 13 de agosto de 1892. Estava dormindo no seleiro como fazia todas as noite de sexta feira, para poder transar com a escrava mais linda da fazenda sem que ninguém visse. Pois se meu pai nos pega-se, certamente ela seria chicotiada ate a morte, e a mim, ele deserdaria sem hesitar.
A noite de sexta feira 13, sempre era algo muito sagrado para os negros que ali viviam. Eles contavam historias aterrorisantes, sobre a mulher negra que vagava pela noite atraz de sangue fresco. Isso sempre na noite de sexta feira 13, mas claro que eu nao iria deixar de trepar com minha pretinha, por causa dessas historias sem cabimento.
Estava nú, deitado sobre o trigo esperando minha pretinha chegar. Passou-se 20, 30, 40 minutos e nada dela. Ja cansado de esperar, coloquei apenas minhas calças e fui procura-la. Saindo do seleiro avistei um vulto de uma mulher entrar no meio da plantaçao. Estava certo que era minha preta querendo fazer algum joguinho, e me infiei no meio daquele mato atraz dela. Quanto mais corria mais rapido ela ia; ate chegarmos no antigo muinho onde perdi ela de vista. Quando olhei para porta do muinho la estava... mas nao era ela. Era uma mulher linda, cabelos crespos e soltos ao vento, de uma pele que parecia um chocolate. Ela entrou no muinho, e me olhou de um geito, que no estado que estava nao importava quem era ela. Eu queria trepar naquela noite, e aquela morena era muito mais gostosa que minha preta, e seus olhos diziam que estava doida por sexo. Quando entrei ela estava deitada sobre uma antiga mesa, e começou tirando o vestido rasgado do qual estava usando. Seus seios eram perfeitos, sua boca deliciosa e seu corpo melhor do que qualquer outra escrava que tenha visto.
Eu a beijei locamente, seus seios cabiam direitinho em minhas mão, e cada vez que eu os beijava, ela me aranha como estivesse a ponto de morrer. Foi quando olhei para seu rosto; seus olhos estavam assustadores, vermelhos e cheios de sangue. Foi quando tentei empura-la, mas ela tinha uma força maior que qualquer boi que ja tivesse puxado. Ela pulou em mim com presas enormes em sua boca, e mordeu meu pescoço como fosse apenas um pedaço de pão. Sentia como se ela drena-se todo meu sangue, e ja sem forças começei a lembrar das historias das velhas escravas, e apaguei.
No dia seguinte acordei meio tonto e com uma fome terrivel. Não lembrava do que havia acontecido direito; foi quando olhei para o canto mais escuro e ela estava sentada la, me olhando e sorrindo. Assustado sai correndo porta a fora, mas quando me deparei com o sol minha pele parecia que estava pegando fogo, e que meus olhos iriam explodir.
Voltando para dentro do muinho, avistei minha preta jogada no chão; ela estava morta. olhei para a mulher que ali estava sentada, e a perguntei:
 - Por que você fez isso com ela?
 - Não fui eu meu lindo... Quem fez essa festinha ai, foi você!
 - Como assim, eu nao mato gente, nao fui eu quem fez isso!
 - Lamento, mas..
Ela se aproximou de meu ouvido e disse:
 - Você nao fazia... agora, você é um de nós.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O que ser o amor?

Porque dizem que amor é algo bom? que é o maior sentimento que existe?
Até onde sei, nunca vi alguem feliz com ele! verdade que nos primeiros momentos parece algo fantastico, e que você tem tudo que precisa na vida estando do lado dessa pessoa, ou é o que você pensa.
Pois se você parar para analisar, quanto tempo duro um amor hoje? e quanto tempo leva para a pessoa amada passar a ser alguém chato e grudento? pois para muitos se você liga mais de duas vezes no mesmo dia, ja esta sendo chato. E se quizer acompanhala(o) em algum lugar, ou ate passar mais tempo em sua casa, você é grudento!!!
E o que dizer daquelas pessoas que te conhecem ontem, e hoje ja estão dizendo que te amam. Afinal, o amor é algo que se adquire com o tempo, ou ele começou a substituir a paixão? È... digo isso, porque essas mesmas pessoas amanhã ja vão estar te dizendo que as coisas aconteceram muito de pressa. E que é melhor "agente sair com outras pessoas".
Talvez o maior problema do amor seja o tempo. Pois amar hoje, é sinal de ser infeliz amanhã. Ou talvez seja esse pacote completo que acompanha ele: felicidade, infelicidade, paixão, odio, carinho, rancor, alegria e uma tristesa sem fim...
Se pensar, o melhor sentimento de todos é a paixão!!! Ela vem rapido, mas com um pacote de sentimentos basico, pois quando a paixão acaba, você quase nem a sente, porque logo ja estará apaixonado de novo!!!
E assim podemos aproventar muito mais.... entao apaixone-se milhares e milhares de vez!!!! E deixe o amor para aqueles que gostão de ficar sofrendo.
Mas pensando bem...
Se vamos sofrer muitas e muitas vezes nessa vida, porque nao sofrer de amor? Talvez o segredo esteja em nao pensar o quanto você vai sofrer. Mas talvez no quanto você aproveito!! Talvez....
Talvez... Talvez tudo isso que escrevi são pensamentos de alguém que nunca amou na vida.. Ou Talvez nunca foi amado de verdade... Talvez...!!!