domingo, 16 de janeiro de 2011

Fresh Blood " o inicio"


Montgomery, Alabama, 13 de agosto de 1892. Estava dormindo no seleiro como fazia todas as noite de sexta feira, para poder transar com a escrava mais linda da fazenda sem que ninguém visse. Pois se meu pai nos pega-se, certamente ela seria chicotiada ate a morte, e a mim, ele deserdaria sem hesitar.
A noite de sexta feira 13, sempre era algo muito sagrado para os negros que ali viviam. Eles contavam historias aterrorisantes, sobre a mulher negra que vagava pela noite atraz de sangue fresco. Isso sempre na noite de sexta feira 13, mas claro que eu nao iria deixar de trepar com minha pretinha, por causa dessas historias sem cabimento.
Estava nú, deitado sobre o trigo esperando minha pretinha chegar. Passou-se 20, 30, 40 minutos e nada dela. Ja cansado de esperar, coloquei apenas minhas calças e fui procura-la. Saindo do seleiro avistei um vulto de uma mulher entrar no meio da plantaçao. Estava certo que era minha preta querendo fazer algum joguinho, e me infiei no meio daquele mato atraz dela. Quanto mais corria mais rapido ela ia; ate chegarmos no antigo muinho onde perdi ela de vista. Quando olhei para porta do muinho la estava... mas nao era ela. Era uma mulher linda, cabelos crespos e soltos ao vento, de uma pele que parecia um chocolate. Ela entrou no muinho, e me olhou de um geito, que no estado que estava nao importava quem era ela. Eu queria trepar naquela noite, e aquela morena era muito mais gostosa que minha preta, e seus olhos diziam que estava doida por sexo. Quando entrei ela estava deitada sobre uma antiga mesa, e começou tirando o vestido rasgado do qual estava usando. Seus seios eram perfeitos, sua boca deliciosa e seu corpo melhor do que qualquer outra escrava que tenha visto.
Eu a beijei locamente, seus seios cabiam direitinho em minhas mão, e cada vez que eu os beijava, ela me aranha como estivesse a ponto de morrer. Foi quando olhei para seu rosto; seus olhos estavam assustadores, vermelhos e cheios de sangue. Foi quando tentei empura-la, mas ela tinha uma força maior que qualquer boi que ja tivesse puxado. Ela pulou em mim com presas enormes em sua boca, e mordeu meu pescoço como fosse apenas um pedaço de pão. Sentia como se ela drena-se todo meu sangue, e ja sem forças começei a lembrar das historias das velhas escravas, e apaguei.
No dia seguinte acordei meio tonto e com uma fome terrivel. Não lembrava do que havia acontecido direito; foi quando olhei para o canto mais escuro e ela estava sentada la, me olhando e sorrindo. Assustado sai correndo porta a fora, mas quando me deparei com o sol minha pele parecia que estava pegando fogo, e que meus olhos iriam explodir.
Voltando para dentro do muinho, avistei minha preta jogada no chão; ela estava morta. olhei para a mulher que ali estava sentada, e a perguntei:
 - Por que você fez isso com ela?
 - Não fui eu meu lindo... Quem fez essa festinha ai, foi você!
 - Como assim, eu nao mato gente, nao fui eu quem fez isso!
 - Lamento, mas..
Ela se aproximou de meu ouvido e disse:
 - Você nao fazia... agora, você é um de nós.

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