segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Fresh Blood " O nascer do mal"




Não sei o que fasso aqui; mas acordei em um lugar escuro e muito umido, parecia ser um porão. Logo começei a bater na porta desesperada pedindo para que me solta-se. Foi quando Maiky apareceu:

 - Pare com esse barulho, ou você vai acorda-la.
 - Não me importa, me tire daqui, o que vocês querem comigo?
 - Nada, foi a unica maneira dela nao matar você.
 - Então agora me solte.
 - Não posso, agora você é um risco para todos. Pensei que ela fosse transforma-la em alguma coisa como eu ou Rudof, mas ela fez algo muito pior.
 - Como assim, o que ela fez comigo? Maiky, volte aqui.
Ele saiu de onde estava correndo, assim que escutou o barulho dela se aproximando. Quando ela chegou abriu a porta e madou que eu sai-se.
 - Saia.
 - O que você quer de mim?
 - Nada, só quero que você va para casa.
Ela nem terminou suas palavras, eu ja sai correndo daquele lugar horrivel. Rudof se aproximou da Lady Mery e disse:
 - A senhora acha mesmo seguro deixa-la ir? ela vai acabar com todos da cidade.
 - Sim Rudof, essa é a intensão. Precisamos de alguém que os destraia enquanto terminamos e que viemos fazer aqui.
Avistei um caminhão se aproximando, corri desesperada para pedir que ele me tira-se desse lugar. Quando ele paro, tinha dois homens no caminhão, eu estava com tanto medo do que havia acontecido lá atraz, que nem percibe que estava em perigo de novo. Depois que o caminhão estava partindo, notei que os homens estavam me olhando com más intenções, e pedi que eles paracem o caminhão que havia resolvido continuar a pé. Nesse momento ele para, mas quando vou descer o outro me agarra pelo pescoço e me puxa para o banco de traz. Eu estava desesperada, ele tentava me beijar com aquela boca imunda e o outro fica me tocando. Foi quando começei a ficar extremamente nervosa, eles logo me soltaram e ficaram me olhando com uma cara de terror, e sairam correndo do caminhão. Foi quando fui me olhar no espelho retrovisor; meus olhos estavam vermelhos e cheios de ódio. Por mais que eles corresem, nao adiantaria, pois naquele momento o que eu queria era fazer eles sofrerem pouco a pouco.
O primeiro foi o motorista, ele tento me bater com um pedaço de pau que estava no chão. Mas isso era rediculo, nada poderia me parar agora, eu o peguei e para que nunca mais pode-se me tocar de novo, arranquei suas mãos, ele jorava muito sangue e gritava como um bebe, aquilo parecia muito divertido para mim. Fazer com que as pessoas que me fizeram sobrer senti-se muito dor, isso era muito bom, mas no meio da diversão acabei esquecendo do outro, que fugiu para a cidade. Na manhã seguinte acordei em casa, minha roupa, meu rosto, estava tudo coberto de sangue. Não consegui lembrar de nada, e antes que minha mãe me chama-se fui correndo para o banho.
Ao descer encotrei minha mãe parada em frente a telivisão.
 - Filha, você viu isso? encontraram um corpo na estrada que vai para a montanha. Era de um caminhoneiro, ele foi achado aos pedaços, espalhado por toda estrada.
 - Deve ter cido algum animal.
 - Tome cuidado quando você for para a escola.
 - È claro mamãe.
 - O que houve filha? você parece estranha.
 - Não é nada, estou muito bem. To saindo para a escola.
O dia na escola foi intediante como sempre, e Maiky nao havia ido. Quando estava saindo em direçao ao ponto de onibus, me deparo com um homem parado na minha frente com uma cara de espando e muito medo. Não havia entendido o porque daquela reação, mas quando ele começou a correr começei a lambrar dele, e de algumas coisas que haviam acontecido na noite passada. Ele era o homem que tinha escapado, minhas mãos começaram a tremer, e meus olhos ficaram vermelhos de novo; e agora só lembro de ouvir muitos gritos.

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